sexta-feira, 22 de junho de 2012

Espaço Interiores na vizinhança...

A Espaço Interiores Coleção Baby apareceu lá no blog Querido Bebê da queridíssima Marcela Approbato, contando o passo a passo da execução de um quartinho infantil.
O blog Querido Bebê tem conteúdo muito legal e interessante destinado às mamães e futuras mamães...Clica para ver!!!

Cabeceiras de cama

Ela já foi de madeira maciça, quadrada, arredondada, talhada...Acompanhou várias tendências e hoje se resume num painel de madeira, as vezes na vertical outras na horizontal.
Felizmente essa tendência esta mudando e hoje já encontramos diversas opções de cabeceira de cama que andam fazendo a nossa cabeça (literalmente).
Olha só:

Vários quadrados de madeira revestido em nobuck compõem essa cabeceira.

Couro com capitone. Detalhe para o papel de parede ao fundo.

Couro nervurado para um dormitório masculino e moderno.

Eu gosto muito desses modelos de couro com capitone, são os mais sofisticados.

Dormitório em estilo vintage com modelo de cabeceira em tecido patchwork.

E para finalizar um dormitório mais clássico, com cabeceira em tecido com capitone...Chique!!



Nenhuma das fotos utilizadas neste post pertence à Espaço Interiores. Se algumas dessas fotos for sua e você desejar sua remoção favor enviar um e-mail para fabianaalc.projeto@hotmail.com que iremos retirar do ar.


quinta-feira, 21 de junho de 2012

Flores na decoração

Uma coisa que eu gosto na decoração e que em minha opinião deixa tudo mais bonito e sofisticado são os arranjos de flores.
Sempre que alguém tem dúvida sobre como decorar aparadores, mesas laterais ou de centro indico usar flores.
O mesmo vale para papel de parede e tecidos. Acho esse o melhor recurso para deixar um espaço chic sem muito esforço. Confira:











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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Para homens...

As vezes parece muito difícil fazer qualquer tipo de decoração para uma casa/apartamento que será habitado apenas por um homem. E muitas vezes é mesmo, pois em um espaço exclusivamente masculino é proibido cometer excessos.
Selecionei algumas idéias bem bacanas que vão desde a escolha de cores nas paredes até detalhes minimos, e que deixam o espaço aconchegante, funcional e com muito estilo. Vamos ver:

Fonte: Revista Casa e Jardim, Maio/2012.

Fonte: Revista Casa e Jardim, Maio/2012

As duas fotos acima são do dúplex do arquiteto Mauricio Karam e foi reformado e decorado por e para ele mesmo.
As paredes foram pintadas de tons sóbrios, como o preto e o cinza. O móveis escolhidos para compor o ambiente são de linha simples porém cheios de personalidade.
Destaque para a escada feita de chapa de ferro dobrada, no modelo Santos Dumont, cujos degraus são alternados.

Fonte: Revista Casa e Jardim, Maio/2012.

Idealizado pelo arquiteto Nelson Kabarite este dormitório de um apartamento em São Paulo segue a mesma proposta. A utilização de tons mais sóbrios, porém dessa vez o azul e o bege.
Destaque para a cabeceira da cama em camurça bege com aplicação de tachinhas e para o tecido listrado azul e branco na parede.

Fonte: Casa Cor 2012.

Fonte: Foto retirada da internet.

Fonte: Espaço Interiores Projetos e Decorações.

A utilização de linhas retas para os móveis, listras nas paredes e roupas de cama e tons sóbrios é o que predomina. Em alguns casos foram utilizados objetos mais "coloridos" como ponto de interesse, fugindo do óbvio.


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sexta-feira, 15 de junho de 2012

Casa Cor 2012


Esta rolando em São Paulo a Casa Cor, exposição de arquitetura e decoração que acontece em vários estados do nosso país.
Esse ano a exposição vem com o tema MODA, mostrando uma maior interação da arquitetura e decoração com o tema através da maior inserção de elementos dessa arte em ambientes. Outro ponto marcante foi à utilização de cores fortes em alguns ambientes mostrando maior ousadia e personalidade dos arquitetos/decoradores. Além disso, vimos também mais espaços decorados com papel de parede.
Fora isso vimos vários ambientes muito bem projetados e decorados mostrando todo o requinte e sofisticação peculiar dessas exposições, sempre levando a assinatura de arquitetos e decoradores premiados.
A equipe da  Espaço Interiores Projetos e Decorações não ficou fora dessa e foi conferir de perto o evento. Venha ver:
Foto: Espaço Interiores Projetos e Decorações.

Esse ambiente tinha algumas inspirações fashionistas. Além dessa banqueta MISSONI (será...) havia um painel com várias capas de revista de moda.

Painel feito com capas de revista de moda. Foto: Espaço Interiores Projetos e Decorações.


Ambientes com papel de parede:


Foto: Espaço Interiores Projetos e Decorações.

Acredito que o papel de parede venha como uma forte tendência na decoração.


Foto: Espaço Interiores Projetos e Decorações

E algumas fotos aleatórias de arranjos belissimos e seus aparadores, apenas uma mostra da sofisticação que havia em cada espaço.



Isso foi só um aperitivo do que pode ser encontrado lá. Para arquitetos e decoradores  e os amantes de arquitetura e decoração vale a pena a visita.
A Casa Cor começou dia 29 de maio e vai até o dia 22 de julho.
Para maiores informações: http://www.casacor.com.br/saopaulo/








segunda-feira, 4 de junho de 2012

Como e quanto os arquitetos cobram pelo seu trabalho?

Com o inicio da Casa Cor 2012, todos os olhares estão voltados para arquitetos e decoradores e para a importância que esses profissionais tem durante a concepção de um projeto.
Infelizmente ainda existe um mito de que contratá-los é para poucos, o que não é verdade.
Não que o trabalho de um arquiteto seja barato, mas hoje já é possível adequar os valores do serviço prestado por eles ao bolso do cliente
Pensando nisso, fiz uma busca na internet atrás de referencias e encontrei um artigo muito interessante que pode nortear tanto clientes quanto novos arquitetos sobre esse assunto.


Como e quanto os arquitetos cobram pelo seu trabalho?

O valor do projeto pode parecer alto, mas ele é o produto final, apenas ainda não construído 
O valor do projeto pode parecer alto, mas ele é o produto final, apenas ainda não construído

Eis que chega o tão sonhado dia. Acabo de comprar um terreno, ou um imóvel já pronto, e agora devo iniciar o processo de construção ou de reforma da minha casa. Pois bem, como começar? Quem devo chamar? É o arquiteto? O que ele faz e, principalmente, como ele cobra?
Estas são perguntas bastante comuns para aqueles que desejam se lançar numa construção. Afinal, seja ela feita a partir do zero, ou uma reforma de um imóvel existente, o fato é que o processo exige desembolsos elevados, leva certo tempo para ser executado e demanda muita energia de quem está construindo. Nada mais natural, portanto, do que planejar bem cada passo desta empreitada.
O primeiro profissional que deve ser contatado é o arquiteto. Ele pode auxiliá-lo desde o momento da escolha do terreno, da casa ou do apartamento que você estiver pretendendo comprar. No caso de um terreno, ele vai levar em consideração a insolação, os ventos, os vizinhos, o acesso, os ruídos e o preço da terra, entre outros fatores, para ajudar na decisão sobre qual o melhor lote a ser comprado. No caso de um imóvel existente, o arquiteto analisará o estado da construção, o custo das alterações necessárias, a facilidade ou a possibilidade de se chegar ao resultado pretendido, etc, para escolher a melhor opção de imóvel.
Após a escolha do imóvel, o arquiteto iniciará o projeto arquitetônico com base nas discussões com o cliente. O ideal é que este projeto seja dividido em algumas fases – indo de uma etapa mais conceitual até o projeto executivo, o detalhamento de todo o projeto – a fim de que as definições sejam feitas de forma madura, evitando assim alterações futuras na obra. É importante lembrar que o projeto nada mais é do que o planejamento de tudo o que vai ser construído na sequência. É no projeto que devem estar assinalados os materiais, os detalhes construtivos, os espaços, a relação entre a construção e o entorno, etc. Gastar o tempo e o dinheiro necessários nesta etapa é a garantia de uma obra bem feita e bem planejada. Fazer alterações em projeto é muito mais barato do que as mesmas alterações já na etapa da obra.
O arquiteto pode ainda participar ou não da construção da sua casa. Quando participa, em geral, ele pode atuar de duas maneiras: fazendo apenas uma fiscalização da execução, com visitas semanais, quinzenais ou mensais para tirar dúvidas de quem estiver construindo; ou fazendo o gerenciamento da obra, um serviço mais complexo e que envolve a contratação da mão de obra, a fiscalização da execução, a compra de materiais, o controle financeiro e do cronograma de obra.

Mas como e quanto os arquitetos cobram?

Há várias formas de cobrar por estes serviços. Para a etapa de projeto, as formas mais comuns são por porcentagem dos gastos, por metro quadrado ou ainda por valor fixo a partir de tabelas que verificam a quantidade de horas-homem necessária para a execução do projeto.
No caso da porcentagem, os valores cobrados variam entre 5% e 10% do valor a ser gasto na obra. Este valor pode ser estimado previamente a partir da área que se espera que a futura residência tenha e do custo por metro quadrado a ser aplicado nesta primeira estimativa de custos. Esta é a forma de cobrança recomendada, por exemplo, pelo IAB (Instituto dos Arquitetos do Brasil) e ASBEA (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura). O percentual a ser cobrado vai variar de acordo com o profissional, com o tamanho e a complexidade do projeto. A tendência é a de que projetos maiores custem menos percentualmente do que os projetos menores. Em obras muito pequenas, o valor de projeto pode facilmente ultrapassar os 10%.
Os principais jornais publicam regularmente tabelas com as faixas de preço cobrado por metro quadrado por estes profissionais. Neste tipo de cobrança (metro quadrado) o valor independe do quanto será gasto na obra. A desvantagem desse sistema de cobrança é que nem sempre um projeto maior demanda mais trabalho do arquiteto e, consequentemente, não deveria custar mais.
Cobrar o projeto em função da quantidade de horas de trabalho é, a princípio, a maneira mais justa de cobrança. A partir de uma estimativa inicial de trabalho, que ainda contempla custos indiretos, impostos, etc, o arquiteto passa um preço de projeto para o cliente. Este valor independe da área do imóvel ou do quanto será gasto na obra. É efetivamente o custo do projeto. É importante, entretanto, que este valor não varie, além de ser sempre salutar na hora da contratação por este regime de preço, uma comparação do valor cobrado com as porcentagens citadas anteriormente (5% a 10%).

Envolvimento total

Além do projeto, o arquiteto pode se envolver com a obra. No caso de uma simples fiscalização, em que o profissional faz visitas periódicas à construção, normalmente a cobrança é feita em função de horas técnicas. Estima-se uma quantidade de horas por visita e aplica-se um valor por hora, que depende muito da cidade ou região do país. Normalmente, após a visita, o arquiteto prepara um relatório do que foi verificado na obra. As horas para a preparação deste relatório devem também ser consideradas no cálculo.
Por fim o arquiteto pode ainda ser o responsável por todo o gerenciamento da obra. Um trabalho muito mais amplo e com maior responsabilidade. Em geral, este trabalho é também cobrado por porcentagem sobre o valor efetivamente gasto na obra. Essa porcentagem costuma variar de 10% a 17% do total despendido pelo cliente, incluindo materiais e mão de obra. Novamente, quanto maior e mais cara a obra, a tendência é a de que a porcentagem cobrada seja menor. Eventualmente, pode ser cobrado um valor fixo ou ainda por hora por este gerenciamento, mas não é o usual, principalmente em obras residenciais.
O trabalho do arquiteto, portanto, é amplo e pode ser cobrado de diversas maneiras. Converse com o seu profissional para encontrar o modo mais adequado à sua realidade. O valor do projeto pode parecer alto, mas é nele que estarão contemplados e planejados todos os seus desejos e necessidades. O projeto é o produto final, apenas ainda não construído. Um projeto mal detalhado certamente acarretará uma obra mais confusa e cara. Pagar 50% menos por um projeto ruim significa economizar cerca de 3% do valor final da construção para se ter um produto final pior com o qual você terá de conviver por toda a vida. E caso queira vender seu imóvel um dia, ele valerá menos.

Além desse artigo com informações riquissimas, encontrei uma tabela que mostra alguns dos trabalhos prestados pelo arquiteto e seus valores:

Autores do texto:  Fernando Forte e Rodrigo Marcondes Ferraz, arquitetos formados pela FAU-USP e sócios do escritório Forte Gimenes Marcondes Ferraz (http://www.fgmf.com.br/).